terça-feira, 22 de setembro de 2009


Como seria bom sentar a cadeira
E saber do que é preciso
Qual é o tempero, qual é a hora, qual é cor.
Mais qual seria a graça de viver se fosse assim tão fácil?
Sabendo o que te apetece, qual vai ser a hora e essa tal de cor?
As vezes a constância das coisas
Pode tornar tudo banal, tudo sem sal
Sendo assim prefiro viver sem saber e sem pensar no que há, no que haverá...
E assim, nessa impossibilidade das coisas, me tornar quem eu sou.
Hora pensar, hora não...
Hora sonhar, hora não...
Hora sorrir, hora não...
Hora sentar, hora não...
Hora sentir, hora não...
Hora soprar...

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